PONTO NO CÉREBRO
BRAINSPOTTING
utilizado para curar traumas e até ressaltar pontos positivos da pessoa. uma forma de acessar problemas e resolvê-los.
Vamos mudar padrões?
É também uma terapia de reprocessamento de memória descoberta pelo americano David Grand. Podemos dizer que teve origem no EMDR e é utilizado como uma ferramenta de auxílio na clínica psicoterápica.
É um método integrativo, sendo assim a utilizo muito dentro do meu trabalho como psicóloga.
Em alguns momentos percebo que posso me aprofundar em determinado assunto trazido pelo meu cliente. Aí, eu uso o Brainspotting.
Basicamente, esta terapia consiste em acessar pontos cerebrais responsáveis por repetições em padrões do nosso comportamento tendo como janela de entrada a posição ocular da pessoa.
Apesar de o Brainspotting ser reconhecido em alguns países, no Brasil os estudos ainda estão sendo desenvolvidos, por isso não há um parecer sobre o assunto.
Veja nesta página algumas pesquisas produzidas sobre o Brainspotting.
Brainspotting – the efficacy of a new therapy approach for the treatment of Posttraumatic Stress Disorder in comparison to Eye Movement Desensitization and Reprocessing
Este estudo visa determinar a eficácia da nova terapêutica Brainspotting (BSP) em comparação com o EMDR para tratamento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).
Artigo de Anja Hildebrand, David Grand e Mark Stemmler.
BRAINSPOTTING: UMA NOVA ABORDAGEM PSICOTERÁPICA PARA O TRATAMENTO DO TRAUMA
Artigo de Cíntia Fuzikawa.
BRAINSPOTTING: RECRUTANDO O MESENCÉFALO PARA ACESSAR E CURAR MEMÓRIAS SENSÓRIO-MOTORAS DE ATIVAÇÃO TRAUMÁTICA
Brainspotting é uma psicoterapia baseada na observação de que a ativação corporal experienciada quando um evento traumático é descrito tem um ponto de ressonância no campo visual. Manter a atenção nesse Brainspot permite que o processamento do evento traumático flua até que a ativação corporal tenha sido liberada. Isso é facilitado por um terapeuta focado no cliente, e que monitora o processo com sintonia. Apresentamos hipóteses testáveis para essa inovação clínica no tratamento dos resíduos de experiências traumáticas. A hipótese primária é de que focar no Brainspot ativa uma via retinocolicular até o pulvinar medial, o córtex cingulado anterior e posterior, e o sulco intraparietal, que tem conexões com a ínsula. Se por um lado, a ligação entre memória, emoção e sensação física pode requerer interconexões parietais e frontais – e a resolução no córtex pré-frontal – sugerimos que a capacidade de curar o sentimento alterado sobre o self está ocorrendo no mesencéfalo, ao nível dos colículos e da substância cinzenta periaquedutal.
Artigo de Frank Corrigan e David Grand.
Relatório de Resultados da Pesquisa da comunidade de sandy hook setembro de 2016
Este relatório, desenvolvido pela Fundação da Comunidade de Newtown-Sandy Hook, em setembro de 2016, estuda os impactos de terapias utilizadas nas vítimas e afetados pelo tiroteio acontecido em 2012, quando um homem de 20 anos entrou armado em uma escola primária em Newtown, Connecticut, nos Estados Unidos, matando 26 pessoas e ele próprio.
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